Os silêncios do corpo
Neste silêncio que nos come o corpo, nesta falta de amor que nos rouba o sopro, parece que ficou tudo imperfeito, parece que me sinto desfeito e se digo que este amor é verdadeiro tu achas que eu não sou do teu jeito. Eu nunca quis ser perfeito, não tenho mais forma de te convencer que perdi o alento e que esta tua ausência me rasga por dentro.
Neste silêncio que me queima a pele eu rogo-te a alma, eu desperdiço o teu corpo para que dessa forma me sinta mais vivo, é imperativo conseguir respirar, é destrutivo tu não me conseguires amar.
Neste silêncio que me queima a pele eu rogo-te a alma, eu desperdiço o teu corpo para que dessa forma me sinta mais vivo, é imperativo conseguir respirar, é destrutivo tu não me conseguires amar.
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