Contas

Concentra-me no teu corpo de prazer, esta vontade que me consome tem de arder, tu sabes como eu fico quando não te consigo ver, és tudo aquilo que eu quero ter, só preciso de um beijo para me manter.
Leva-me na montanha do teu corpo, empresta-me no teu peito porque já me sinto roto, nu e  explorado, penso que vivo na metade, na outra metade ao lado e se tu sobes eu caio porque continuas afinal a olhar-me de soslaio? Que raio, pega em mim e espalha-me nos teus cabelos, faz de conta que sou vento a bater-te nas trombas e eu meio parvo a escrever coisas tontas, que situação esta de não conseguir fazer contas, parece que eu somo e tu descontas.

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