A dança do cornudo

Tu que sempre te gabaste em andar com todo o mundo, tu que sempre nunca te guardaste para o que quer que fosse, tu que idolatraste e te vangloriaste de todas as que levavas para a cama. Tu que me maltrataste e me deixaste perto do abismo, agora só te queixas que provoquei um sismo na tua cabeça mas na verdade és um cornudo como tantos outros. Enquanto te deitavas com as outras eu deitava-me com os teus amigos e conhecidos, agora és um cornudo enjeitado quero lá saber do teu estado e da tua decadência, não tenho mais paciência para a tua ignorância que sejas um cornudo feliz com a tua inoperância.

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