Pergunto-me por ti

Quantas vezes me perguntei se me enganavas no silêncio em nós, quantas vezes perguntei se te dava abrigo ou chuva para calar a tua voz. Quantas vezes perguntei se eras real, parecia tudo tão perfeito fora do normal. Quantas vezes fiquei sem saber se o que existia ia ser duradouro, pergunto-me agora se tu eras um tesouro ou um assombração, não sei se te ligue a luz ou se te deixe nessa escuridão.
Quantas vezes perguntei se era razoável amar-te tu sempre me mandaste calar e eu preferi deixar-te.

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